terça-feira, 2 de janeiro de 2018
Wraps de alface com frango
quinta-feira, 28 de dezembro de 2017
5 alimentos detox que vão te ajudar a eliminar impurezas do corpo
1. Abacaxi
2. Gengibre
3. Alho
4. Chá verde
5. Couve
Conclusão
quinta-feira, 5 de outubro de 2017
Limão: vilão ou mocinho?
Um resumo
da composição nutricional do limão
O limão é fonte de diversos nutrientes importantes ao bom funcionamento do organismo humano.
Aqui daremos destaque a três: o ácido cítrico, a vitamina C e o magnésio.
Ácido Cítrico
Vitamina C (Ácido Ascórbico)
Magnésio
Fruto
cítrico com poder de alcalinizar
Bactericida
para o sistema digestivo
A
polêmica da água com limão em jejum
Conclusão
terça-feira, 26 de setembro de 2017
Dieta Low Carb: dieta da moda?
A internet hoje está cheia de pessoas que seguem a linha da Dieta Low Carb.
Nela o indivíduo sofre um processo de reeducação alimentar no qual ele reduz a quantidade de carboidratos da dieta em comparação a uma dieta convencional, mas quanto seria?
Em geral, os alimentos que são evitados em uma dieta Low Carb são:
- Cereais e derivados
- Óleos vegetais industrializados e gorduras artificiais.
- Algumas raízes e alguns tipos de frutas, em caso de objetivo de perda de peso. Na fase de manutenção de peso esses alimentos podem ser incluídos na alimentação com controle de frequência e quantidade.
- Todos os tipos de açúcares e edulcorantes com altos índices glicêmicos.
Por que a dieta Low
Carb se tornou tão popular?
terça-feira, 14 de março de 2017
Óleo de coco pode?
Aproximadamente 90% da sua gordura é saturada, sendo uma porcentagem mais alta que a da manteiga (cerca de 64%), um bife de carne (cerca de 40%) ou a banha de porco (cerca de 40%).
O excesso de gordura saturada na dieta não é recomendado, pois eleva o LDL colesterol, comumente chamado de colesterol ruim e que possui relação direta com o aumento do risco de desenvolver doenças cardiovasculares. Entretanto, o óleo de coco parece ser potente em elevar o nosso HDL colesterol, conhecido com colesterol bom. Portanto, não há problema em utilizá-lo com moderação.
Esse óleo possui um aroma maravilhoso e é sólido a temperatura ambiente. Muitos cozinheiros têm utilizado-o ao invés da manteiga ou gordura vegetal para fazer massas de tortas e outros produtos de panificação que necessitam de uma fonte sólida de gordura
Fonte:
http://www.health.harvard.edu/staying-healthy/coconut-oilquinta-feira, 9 de março de 2017
Hábitos alimentares para auxiliar no tratamento e na prevenção de cálculos renais
Os cálculos renais (ou litíase renal) são pedras resultantes da supersaturação urinária, que leva à aglutinação de compostos formadores de cristais. Provavelmente você já deve ter ouvido falar de alguém que já sofreu com essa doença, não é mesmo?
Existem vários tipos de cálculos renais, mas o mais comum é o composto de oxalato de cálcio, que é causado por distúrbios metabólicos frequentemente tratáveis.
A dieta exerce um papel crucial sobre a excreção urinária tanto dos elementos promotores quanto dos inibidores do processo de formação das pedras.
Diante disso, elaborei para você alguns hábitos alimentares que irão te ajudar a evitar sofrer com esse problema.
- Moderar a ingestão de alimentos ricos em cálcio, como leite e derivados e vegetais verdes folhosos. O excesso do mineral pode contribuir para a formação das pedras.
- Espinafre, beterraba, cacau, ruibarbo e germe de trigo são alguns exemplos de alimentos ricos em oxalato. Portanto, deve-se evitar o consumo regular deles.
- Pacientes litiásicos ou que já possuem histórico da doença devem evitar o consumo excessivo de sódio dietético, evitando consumir, principalmente, os seguintes alimentos: enlatados ou conservados em salmoura, sopas de pacote, temperos e molhos prontos.
- Redução na ingestão de potássio está associada a um maior risco de formar pedras nos rins. Sendo assim, inclua na sua alimentação frutas e vegetais para aumentar a sua absorção.
- Limitar suplementação de vitamina C (ácido ascórbico) a doses de até 500 mg/dia, pois o excesso da vitamina tem sido relacionado ao aparecimento de cálculos renais a longo prazo.
- Consumo adequado de proteína, principalmente, de carne vermelha e ovos. Vários estudos relacionam o aumento do consumo de proteína animal ao aumento de cálcio e oxalato (promotores) e diminuição de citrato (inibidor).
- Uma elevada ingestão de líquidos é essencial para evitar a saturação da urina e, consequentemente, a formação de pedras. Dessa forma, orienta-se o aumento do consumo de água, chás (com exceção do mate e do preto) e sucos de frutas.
Conclusão
A litíase renal é uma doença renal frequente na população mundial e modificações na dieta são essenciais tanto para a prevenção quanto para o tratamento.
Caso tenha alguma dúvida, por favor, deixar nos comentários ou me passar um e-mail.
terça-feira, 14 de fevereiro de 2017
Qual arroz escolher?
O que é?
Arroz é originário da Ásia e cultivado há pelo menos cinco mil anos. Hoje, é um ingrediente comum da culinária de diversos países e essencial na mesa das famílias brasileiras.
Dentre os cereais, o arroz é o mais rico em carboidratos. As vitaminas e os minerais presentes concentram-se principalmente no farelo e no grão, sendo o primeiro comumente retirado durante o beneficiamento.
Composição
O peso do arroz seco constitui-se em 90% de amido e está representado por frações de amilose, que está relacionada, inversamente, às propriedades do arroz (maciez, coesão, cor, brilho e volume de expansão).
Tipos de arroz
Aqui neste artigo tratarei pelos tipos mais conhecidos, que são: o polido, o integral e o parboilizado.
Arroz polido
Este é o nosso famoso arroz branco que rotineiramente é combinado com o feijão.
Ele é obtido pelo polimento dos grãos integrais por máquinas. Como resultado temos um arroz sem farelo, sem casca, de rápido cozimento e com maior vida de prateleira. Entretanto, possui o menor teor de nutrientes.
Arroz integral
Para obter o arroz integral o processo é mais simples, pois consiste apenas na retirada da casca bruta.
Este tipo de arroz requer mais tempo para o cozimento, uma maior quantidade de água e é rico em vitaminas, minerais e fibras.
Entretanto, por conter uma maior concentração de gordura e de enzimas, sua vida de prateleira é inferior à do arroz polido.
Arroz parboilizado
Para a obtenção deste, os grãos integrais são submetidos ao calor antes de terem as cascas retiradas.
Com esse pré-cozimento, os nutrientes que estavam na parte exterior passam para o interior do grão. Dessa forma, é um arroz mais rico, em termos nutricionais, comparado ao polido.
Além disso, dentre os citados, este possui o maior tempo de vida de prateleira, podendo chegar a ser armazenado por um ano.
Conclusão
O arroz integral é o menos consumido pela população brasileira. Isso se deve tanto ao preço mais elevado quanto ao sabor que o produto possui.
Todavia, devido a sua riqueza nutricional, é o mais recomendado pelos nutricionistas. É um ótimo aliado nas dietas de perda de peso e de controle da glicemia.
Se você não pode consumi-lo diariamente, tenta consumir ao menos duas vezes por semana. Garanto que depois de algum tempo você passará a perceber os benefícios dele na sua saúde.